Estudo aponta redução de 22,5% no número de crianças e adolescentes nas piores formas de trabalho infantil
Estudo preliminar realizado pela Auditoria Fiscal do Trabalho, vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), apontou uma redução expressiva de 22,5% no número de crianças e adolescentes envolvidos nas piores formas de trabalho infantil, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc) do IBGE.
A redução expressiva do trabalho infantil nas piores formas ocorreu de 2022 para 2023, atingindo principalmente a faixa etária de 5 a 13 anos, com uma diminuição de 46,8%. Nessa faixa etária, nenhum tipo de trabalho é permitido, devido à maior suscetibilidade das crianças e adolescentes aos agravos à saúde causados pelo trabalho. Nas demais faixas etárias, também houve queda: 15% entre os adolescentes de 14 e 15 anos e 16,5% entre aqueles de 16 e 17 anos.
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