O trecho da Rua Professor Joaquim de Matos Barreto, localizado entre a Rua Pedro Marcos Prado e a Avenida Maringá, será interditado neste domingo (20). Neste local, será realizada obra para remanejamento de adutora que passa pela região da Gleba Palhano, levando água do Ribeirão Cafezal até a estação de tratamento da Avenida Juscelino Kubitscheck (JK). A orientação da Prefeitura é que os motoristas evitem o tráfego na região, e os moradores utilizem rotas alternativas.
Agentes da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) farão o monitoramento do local para verificar se a interdição de domingo (20) ocorre como o previsto. Em caso de chuvas, os serviços serão adiados.
Esta etapa do projeto de substituição da adutora será realizada em três fases, sempre aos finais de semana, até 6 de março. Os trabalhos serão executados pela Maper Construtora, empresa contratada pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), para instalação de nova tubulação com 80 cm de diâmetro, com estimativa de 56 metros de extensão a cada etapa de serviço.
O secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa, frisou que o remanejamento da adutora do Sistema Cafezal é de extrema importância para a cidade, e irá eliminar a antiga tubulação que hoje corta o Lago Igapó e vários terrenos que, hoje, são ocupados por prédios. “Essa obra vai possibilitar a futura construção de uma trincheira no cruzamento das avenidas Ayrton Senna com a Madre Leônia Milito, otimizando o trânsito da região. O projeto está pronto, mas para dar sequência aos trâmites internos dependemos desse desvio da tubulação”, adiantou.
Verçosa citou que a instalação da nova tubulação de água será executada em etapas, inicialmente aos domingos, sempre com o intuito de minimizar ao máximo os impactos para a população. “Essa instalação no trecho da Professor Joaquim de Matos, nós já acertamos que seja executado somente aos finais de semana para não prejudicar o trânsito. O serviço começa neste domingo e prossegue por mais três semanas. Terminada esta etapa, começará outra fase, com a subida da tubulação pela Ayrton Senna até a elevatória na Madre Leônia. A diferença é que nesta fase o trânsito não precisará de interdição, pois a adutora será instalada onde ficam as vagas de estacionamento da avenida”,
O gerente geral da Sanepar na Região Nordeste do Paraná, Antônio Gil Gameiro, detalhou que o abastecimento de água oriunda do Ribeirão Cafezal equivale a 30% de todo o sistema de abastecimento de Londrina. A adutora atual foi instalada na década de 60 cruzando a região que hoje é denominada Gleba Palhano, até chegar na estação de tratamento da avenida JK. Para execução deste novo traçado da tubulação, serão investidos R$ 10,2 milhões.
“A localização atual da tubulação nos causa muitas dificuldades de manutenção e abastecimento. A Sanepar projetou uma linha nova, que está sendo executada, e a obra foi dividida em duas etapas, sendo uma etapa do Lago Igapó ao centro e outra da Avenida Madre Leônia Milito até o Igapó. A tubulação original, da década de 60, cursa um traçado reto, já a nova será feita acompanhando as vias, cursando o novo modelo viário. De forma conjunta, a Prefeitura e Sanepar, envolvendo a Secretaria de Obras, CMTU e IPPUL, trabalhou de forma a particionar e criar condições para essa obra, para que afete no mínimo possível o trânsito e a rotina das pessoas que residem na área de execução”, explicou o gerente geral da Sanepar.
Trânsito – Para os motoristas que precisarem chegar até a Rua Professor Joaquim de Matos Barreto, via de mão única no sentido centro-bairro, a orientação é seguir paralelamente pela Rua Humaitá e subir a Avenida Maringá até a rotatória com a Goiás, descer a avenida e entrar novamente na Joaquim de Matos.
Outra opção, para quem está na Rua Humaitá, é seguir pela Prefeito Faria Lima e, no aterro do Igapó, entrar à esquerda na Rua Bento Munhoz da Rocha Neto. Ao chegar na rotatória com a Ayrton Senna, fazer o retorno nas rotatórias e adentrar na Professor Joaquim de Matos Barreto após o cruzamento com a Avenida Maringá.
Fonte: Prefeitura de Londrina – Arquivo O Maringá