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Meio Ambiente e DER recuperam fundo de vale
O trabalho que a Secretaria do Meio Ambiente realiza nos fundos de vale de Maringá por determinação do prefeito Roberto Pupin, registra seguidos resultados positivos indicando a adesão dos maringaenses através das associações de bairros, entidades ecológicas, religiosas e de órgãos públicos.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Umberto Crispim, nunca a população maringaense esteve tão focada como atualmente na solução dos problemas representados por dezenas de fundos de vale poluídos, desmatados, depredados, com áreas ribeirinhas e cursos de água invadidos por criações de animais, expostos à multiplicação inclusive de insetos prejudiciais à saúde pública como moscas e mosquitos transmissores da dengue e da febre chikungunya.
Dentre as várias parcerias em andamento para recuperar essas áreas preciosas para o meio ambiente de Maringá, Crispim cita o trabalho que vem sendo realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em sua sede no Jardim Aeroporto, área que tem o Córrego Merlos, afluente do importante Córrego Moscados.
Homens e máquinas da Superintendência Regional do DER trabalham na área para recuperar a flora ribeirinha e por consequência a fauna, melhorando a área de preservação natural localizada em zona urbana.
Modelo
Segundo o engenheiro florestal Ricardo Ramos Regio e a geógrafa Lucimara Liberali, o processo envolve toda a recuperação necessária para reequilibrar o ecossistema, com revitalização de nascentes, limpeza de lago, reorganização paisagística através de espécies nativas, implantação de trilhas e de ações de educação ambiental.
Para o secretário Umberto Crispim o excelente trabalho que está sendo feito pelo DER inclusive deverá transformar a área em modelo que poderá ser mostrado como exemplo de recuperação e padrão a ser alcançado em outros pontos ribeirinhos da cidade, onde a Sema espera esgotar o prazo legal que termina neste mês, para retirada de animais.
As pessoas que mantém criações nesses fundos de vale já foram notificadas e estão cientes do prejuízo ambiental que causam à natureza em detrimento da saúde e da segurança dos maringaenses, principalmente dos que moram próximos aos fundos de vale invadidos, alerta Crispim.
Outras Notícias
Fonte: Prefeitura de Maringá – Arquivo
Jornal O Maringá