11/05/2020 – Pesquisa do Procon mostra diferença de até 551% em produtos nos mercados

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11/05/2020 – Pesquisa do Procon mostra diferença de até 551% em produtos nos mercados

O Procon de Maringá fez na última sexta-feira, 8, uma ampla pesquisa de preços em supermercados da cidade. Levantamento apontou grande diferença em alguns produtos. Como de 551,3% no sabão em pó de um quilo de um estabelecimento para outro. No geral, a diferença media é de 42,72% na pesquisa. Foram comparados 107 produtos em cinco dos maiores supermercados. “Estamos mostrando que se as pessoas pesquisarem antes de comprar, conseguem fazer uma grande economia”, avalia o diretor do Procon, Geison Ferdinandi. 
Outros produtos com grande diferença foram o desinfetante de 500 ml com 207,55%. Sendo o menor valor de R$ 1,59 e o maior de R$ 4,89. E o sabonete de 85 gramas com 191,92%. Variando entre R$ 0,99 e R$ 2,89. 
Entre os alimentos, maior “vilão” é o tomate e derivados. Maior diferença está no extrato de tomate de 340 gramas com 241,03%. Sendo o menor preço de R$ 1,17 e o maior de R$ 3,99. Depois o quilo do tomate com 111,97%. Variando entre R$ 2,59 e R$ 5,49.
Já entre carnes maior diferença está no frango, com situações diferentes. Maior é de 125,88% no frango inteiro congelado com quilo variando entre R$ 3,98 e R$ 8,99. Depois o quilo da coxa e sobrecoxa de frango congelado com 122,49%. Sendo menor preço de R$ 4,49 e maior de R$ 9,99. 
Nos cortes suínos maior diferença está no quilo da costelinha de porco com 77,04%. Sendo menor valor de R$ 12,98 e maior de R$ 22,98. Nos bovinos maior diferença é no quilo da carne moída de primeira com 57,95%. Variando entre R$ 21,90 e R$ 34,59. 
Geison Ferdinando destaca que pesquisa ajuda famílias a planejar orçamento da casa nesse período de pandemia do coronavírus. Sendo que algumas estão com orçamento reduzido e até dependendo de ajuda de benefícios sociais. Entre eles recebendo vales para comprar em mercados. A pesquisa já indica quais produtos são mais baratos. Confira em anexo pesquisa de preços feita pelo Procon. 

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Fonte: Prefeitura de Maringá – Arquivo
Jornal O Maringá